The Campo Pequeno Bullring in Lisbon’s Avenidas Novas

Authors

  • Raquel Henriques da Silva Instituto de História da Arte, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade de Lisboa, Colégio Almada Negreiros, Campus de Campolide, 1070-312 Lisboa, Portugal https://orcid.org/0000-0002-8217-4586
  • Margarida Elias Instituto de História da Arte, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade de Lisboa, Colégio Almada Negreiros, Campus de Campolide, 1070-312 Lisboa, Portugal https://orcid.org/0000-0001-6500-4481

DOI:

https://doi.org/10.14568/cp2020005

Keywords:

Architecture, Olisipography, Orientalism, Revivalism, Urbanism

Abstract

This article is the result of an investigation about the Bullring of Campo Pequeno, which was inaugurated in 1892, being today one of the most emblematic buildings of the city of Lisbon. Although the history of this building has already been approached by other authors, this is a theme that is worth to be developed from the point of view of the history of art and the history of the 19th century, both from the point of view of the analysis of the revivalist architecture of the building, either from the point of view of its integration into a Lisbon area that was then being planned, the Avenidas Novas. In addition, the relevance of this building should be emphasized, in particular since it has few contemporary parallels, both at national and international level; and also, because its construction with brick and iron was an element of modernity that must be underlined. Furthermore, this study is a contribution to the field of Olisipography, which is specialised study in Lisbon's history.

Downloads

Download data is not yet available.

References

[1] Silva, R. H. da, As Avenidas Novas de Lisboa: 1900-1930, Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa (1985).

[2] Linch, K., A imagem da cidade, Edições 70, Lisboa (1982).

[3] Almeida, F., Os Gatos, vol. 6, Livraria Clássica Editora, Lisboa (1933).

[4] O António Maria, 25 de agosto de 1892. Araújo, N. de, Peregrinações em Lisboa, vol. 14, Veja, Lisboa (1992).

[5] O Século, 16 de agosto de 1941.

[6] França, J.-A., A Arte em Portugal no Século XIX, vol. 2, Bertrand Editora, Lisboa (1990).

[7] Silva, R. H. da, 'Das Avenidas Novas à Avenida de Berna', Revista de História da Arte 2 (2006) 126-141.

[8] Anacleto, M. R.,Arquitectura Neomedieval Portuguesa: 1780-1924, Dissertação de Doutoramento, Faculdade de Letras de Coimbra, Universidade de Coimbra, Coimbra (1992).

[9] Calado, M., A Cultura Arquitectónica em Portugal: 1880-1920: Tradição e Inovação, Dissertação de Doutoramento, Faculdade de Arquitectura, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa (2003).

[10] Morais, A. M., A Praça de Toiros de Lisboa, (s.n), (s.l.) (1992).

[11] O Ocidente, 11 de julho de 1891.

[12] Norberg-Schulz, C., Genius loci: Towards a phenomenology of architecture, Academy Editions, Londres (1980).

[13] Araújo, N. de, Inventário de Lisboa, fasc. 5, Câmara Municipal de Lisboa, Lisboa (1947).

[14] Fava, D. J., Carta topographica de Lisboa e seus subúrbios comprehendendo na sua maior extensão desde o Convento dos Religiozos Barbadinhos Italianos athé a Bateria do Bom Successo e na maior largura desde o Terreiro do Paço athé o Campo Pequeno/ levantada no Anno de 1807 debaixo da direcção do Cappm. Engenheiro Duarte José Fava, Caza do Risco das Obras Públicas, Lisboa (1833).

[15] Salgueiro, A. S. G., A companhia Real dos Caminhos de Ferro portugueses: 1859-1891, Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa (2008).

[16] Silva, R. H. da (dir), Lisboa de Frederico Ressano Garcia: 1874-1909, Câmara Municipal de Lisboa, Lisboa (1989).

[17] Pinto, J. A. V. da S., 'Levantamento da Planta de Lisboa', in LXi, Câmara Municipal de Lisboa (1911), http://lxi.cm-lisboa.pt/lxi/ (acesso em 2018-10-11).

[18] Diário Popular, 23 de julho de 1984.

[19] Cameira, I., A Fábrica de Cerâmica Lusitânia, Apenas Livros, Lisboa (2008).

[20] Torres, C. M., 'A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário', Gazeta dos Caminhos de Ferro 1682 (1958) 61-64.

[21] Costa, L. de M. e, 'Caminhos de Ferro Portuguezes. A linha de cintura de Lisboa', O Ocidente 339 (1888) 115-116.

[22] Pinheiro, M., “Impacto da construção ferroviária sobre a cidade de Lisboa”, in III Congresso de História Ferroviária, Gijón (2003), www.docutren.com/archivos.htm (acesso em 2018-10-15).

[23] Ribeiro, I. M.; Tavares, M. M. P. F.; Matos, F., Do Saldanha ao Campo Grande: Os originais do Arquivo Municipal De Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa, Lisboa (1999).

[24] Gutiérrez Ballesteros, J. M., 'Las plazas de toros de Madrid', Cisneros: crónica provincial (1 de outubro de 1956).

[25] Luís, P., Lisboa das Toiradas, Livraria Popular de Francisco Franco, Lisboa (1947).

[26] Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, vol. 8, Editorial Enciclopédia, Lisboa e Rio de Janeiro (1935-1957) p. 947.

[27] Pedreirinho, J. M., Dicionário dos Arquitectos activos em Portugal do século I à actualidade, Afrontamento, Porto (1994).

[28] Viterbo, S. (coord), Diccionario Historico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Constructores Portuguezes ao Serviço de Portugal, vol. 3, Imprensa Nacional, Lisboa (1922).

[29] Delimbeuf, K., 'A mulher invulgar que deu o rosto à República', Expresso (5 de outubro de 2016), https://expresso.

[30] sapo.pt/sociedade/2016-10-05-A-mulher-invulgar-que-deu-orosto-a-Republica#gs.jN1ZdFg (acesso em 2018-10-16).

[31] Mónica, M. F., 'Capitalistas e industriais (1870-1914)', Análise Social, 23(99) (1987) 819-863.

[32] Vilaverde, M., 'Rua das Portas de Santo Antão e a singular modernidade lisboeta (1890–1925): arquitectura e práticas urbanas', Revista de História da Arte 2 (2006) 142-176.

[33] Coutinho, G., A propósito do Palácio de Monserrate, Dissertação de Mestrado, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, Lisboa (2004).

[34] Neto, M. J., Monserrate: A Casa Romântica de uma Família Inglesa, Caleidoscópio, Casal de Cambra (2015).

[35] Soromenho, M., 'Praça de Touros do Campo Pequeno, in Monumentos e edifícios notáveis do distrito de Lisboa, ed. F. de Almeida, vol. 5, Assembleia Distrital de Lisboa, Lisboa (2000).

[36] Conner, P., Oriental Architecture in the West, Thames and Hudson, London (1980).

[37] Kaufmann, E., Three Revolutionary Architects: Boullée, Ledoux, and Lequeu, Vol. 42, American Philosophical Society, Philadelphia (1952).

[38] Dionísio, S. (ed), Guia de Portugal, Generalidades: Lisboa e Arredores, vol. 1, 2ª ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1979).

[39] Ilustração Portuguesa, 22 de abril de 1907.

[40] Silva, R. H. da, 'Arquitectura de veraneio: alguns tópicos sobre o que é e algumas pistas sobre o que falta saber', Monumentos. Cidades. Património 31 (2011) 84-91.

[41] Vieira, A. L., Os transportes públicos de Lisboa entre 1830 e 1910, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, lisboa (1982).

Published

2021-05-31

How to Cite

Henriques da Silva, R., & Elias, M. (2021). The Campo Pequeno Bullring in Lisbon’s Avenidas Novas. Conservar Património, 37, 44–56. https://doi.org/10.14568/cp2020005

Issue

Section

Articles