Care to value. Preservation strategies in the Art Market’s context

Authors

  • João Henrique Macedo Marrocano Antiques and Crafts, Arte Contemporânea/ Conservação e Restauro, Rua Ferreira de Castro nº 107 2775-765 Carcavelos, Cascais

DOI:

https://doi.org/10.14568/cp2020025

Keywords:

Contemporary art, Conservation and restoration, Art market, Acting model

Abstract

In the art market, it is a real possibility that the conduct to be adopted in the preservation of
contemporary art cannot be put into practice without secession with the conservation and
restoration guidelines. The aim of this study is to analyse if the most prominent professional guidelines fit into the market framework, or if it is possible to find divergences or reasons to lay aside in commercial practice. The work compared the fundamental guidelines with the practical
objectives of the art market, qualitatively analyzing the results with the personal testimony collected from the agents of the national market on the issue raised. From this analysis, it was possible to identify the need for diagnostic models balanced with the safeguard of the commercial circumstance of the assets, seeking to develop a line of diagnostic guidelines that offer analytical usefulness to the conservator, in actions in the context of the contemporary
art market in Portugal.

Downloads

Download data is not yet available.

References

[1] Simões, P. D. R., ‘O Mercado da Arte Moderna e Contemporânea em Portugal (2005-2013)’, Dissertação de Doutoramento, Departamento de História de Arte, Universidade de Lisboa (2016), http://repositorio.ul.pt/handle/10451/24329 (acesso em 2019-03-01).

[2] Mcnulty, T., Art Market Research: a guide to methods and sources, 2º Ed, McFarland & Company, Inc., Publishers, Jefferson North Carolina (2014).

[3] Moncada, M. C. de, Obras de Arte, Guia de Mercado, Identificação, Peritagem, Avaliação, Venda, Compra, Partilhas e Conservação de obras de Arte, edição policopiada, Instituto Politécnico de Tomar, (“s.d.”).

[4] Rodriguez, A. T., “El Estado de Conservación como Pilar en la Valoración Económica, La Albolafia: Revista de Humanidades y Cultura, 20 (2020) 141-162, http://albolafia.com/trab/La%20Albolafia%2020.pdf (acesso em 2021-01-19).

[5] Macedo, R. A. S. P. de, “Desafios da Arte Contemporânea à Conservação e Restauro Documentar a Arte Portuguesa dos Anos 60/70”, Dissertação de Doutoramento, Departamento de Conservação e Restauro, Universidade NOVA de Lisboa (2008) 37-42 http://hdl.handle.net/10362/13743 (acesso em 2021-01-18).

[6] Adam, G., Big Bucks. The explosion of the Art Market in the 21st Century, Lund Humphries, Surey (2014).

[7] Project “The Decision-Making Model for the Conservation and Restoration of Modern and Contemporary Art”, in SBMK, Foundation for the Conservation of Modern Art/ Netherlands Institute for Cultural Heritage, 1999, decision-making-model.pdf (sbmk.nl) (acesso em 2021-01-19).

[8] Bailão, A.; Carvalho, C.; Albuquerque, M.; Aleixo M.; Matos, M.; Varela, P.; Torres, S.; Porpora, D., ‘A entrevista como ferramenta de conservação de arte contemporânea: artista versus conservador-restaurador’, Ge-conservación 15 (2019) 172-182, https://doi.org/10.37558/gec.v15i0.

[9] Mcandrew, C., The Art Market Report, Art Basel & UBS, Basel (2018) (acesso em 2021-01-10).

[10] E.C.C.O. Directrizes Profissionais I, II e III, http://www.arp.org.pt/profissao/etica.html (acesso em 2019-02-17).

[11] Amado, R., Mercado da Arte Moderna em Portugal, Artes Gráficas - Lello & Irmão, Porto (1982).

[12] Brandi, C., Teoria do Restauro, Edições Orion, Amadora (2006).

[13] Basto, M., ‘Arte Contemporânea: quais os critérios’, Pedra e Cal 26 (2005) 22-24.

[14] Marmeleira, J., ‘Tempo da arte contemporânea’, L+Arte 37 (2007) 70-73.

[15] Faro, P., ‘Apagar a forma’, L+Arte 34 (2007) 48-53.

[16] Becker, H. S., Mundos da Arte, Livros Horizonte, Lisboa (2010).

[17] Barbara A., ‘Criteria for Treatment: Reversibility’, JAIC online 26(2) (1987) 65-72, https://cool.culturalheritage.org/jaic/articles/jaic26-02-001.html (acesso em 2017-11-26).

[18] Campos, M. M. L. C. de, ‘Conservação na Arte Contemporânea, Curadoria como possível estratégia de conservação? Estudo de duas obras apresentadas na exposição Alternativa Zero’, Dissertação de Mestrado em Estudos Curatoriais, Universidade de Lisboa (2011) http://hdl.handle.net/10451/3691 (acesso em 2021-01-19).

[19] Velthuis, O., Talking Prices, Symbolic Meanings of prices on the Market of the Contemporary Art, Princeton University Press, Princeton (2005).

[20] Ávila, M. J., ‘A conservação da arte contemporânea: um novo desafio para os museus’, @pha.Boletim 5 (2007), http://www.apha.pt/wp-content/uploads/boletim5/3-MariaJesusAvilaConservacao.pdf (acesso em 2019-03-01).

[21] Serpa, L., ‘Sobre o Sistema de Mercado de Arte em Portugal e os seus Agentes’, OBS, Publicação periódica do Observatório das Actividades Culturais 14 (2005) 2-24 (acesso em 2019-03-18).

[22] Carvalho, H. F. de, ‘Uma Metodologia de Conservação e Restauro para a Arte Contemporânea’, in Arte Contemporânea: Preservar o quê? , ed. C. Freire, Seminário Internacional: Arte Contemporânea: Preservar o quê?, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo,São Paulo (2014) 17-30, https://issuu.com/geaccmac/docs/preservar-o-que (acesso em 2019-05-01).

[23] Baptista, G., ‘O seguro enquanto protecção financeira das obras de arte’, in Os Leilões e o Mercado da Arte em Portugal. Estrutura, História, Tendências, eds. A. Fernandes, L. U. Afonso, SRIBE, Lisboa (2012) 151-157.

[24] Ferreira, L., Comunicação pessoal, Cadeira Colecionadores na Primeira Pessoa e Divulgar de Colecções, Pós Graduação Mercados da Arte e Colecionismo, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa, Lisboa, 2018-03-08.

[25] Pinto, J., C., S. Comunicação Pessoal, Museu do Chiado, Lisboa, 17 de novembro (2017).

[26] Marrocano, J., ‘O Colecionador: Práticas e modelos de aquisição no Mercado da Arte’, Convergências - Revista de Investigação e Ensino das Artes 13(26) (2020), http://convergencias.esart.ipcb.pt/?p=article&id=377 (acesso em 2021-01-18).

[27] Rodrigues, G., Comunicação Pessoal, Perve Galeria, Lisboa, 16 de novembro (2017).

[28] Silva, M. T. da, Comunicação Pessoal, Galeria Módulo, Lisboa, 29 de novembro (2017).

[29] Galsterer, A., Comunicação Pessoal, Galeria Belo - Galsterer, Lisboa, 23 de novembro (2017).

[30] Rato, V., ‘A Destruição da Pintura Verde’”, Ípsilon - Jornal O Público (15 de Março de 2020), https://content.gulbenkian.pt/wp-content/uploads/2020/10/06192625/VRato_PublicoVI_20200315_web.pdf (acesso em 2021-01-20).

[31] Alvim, L., Cabral Moncada Leilões, Comunicação Pessoal, Lisboa, 7 de dezembro (2017).

[32] Andrade, S., Palácio do Correio Velho, Leilões e Antiguidades S. A., Comunicação Pessoal, Lisboa, 4 de maio (2019).

[33] Rato, V., ‘Sabe o que fica de uma obra à qual o artista retira a autoria? "Nada"’, Ípsilon - Jornal O Público (23 Outubro de 2013).

[34] Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos, Secção II, Capítulo IV e VI, Artos 31, 38, 39, 56 e 59, https://dre.pt/web/guest/legislacao-consolidada/-/lc/34475475/view (acesso em 2021-01-18).

Published

2022-05-31

How to Cite

Marrocano, J. H. M. (2022). Care to value. Preservation strategies in the Art Market’s context. Conservar Património, 39, 24–32. https://doi.org/10.14568/cp2020025

Issue

Section

Articles